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Mostrando postagens de agosto, 2017

GRANDE CHANCE DE GANHAR MUITO DINHEIRO

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Dinheiro é apelido. Mais ou menos como salário, uma palavra que veio de uma tradição histórica. Os dois eram tipos de moedas – agora sim, um conceito central da Economia. Moeda é o que vale. Na prática, moeda é uma representação de valor que pode ser transferido de imediato. Se você vai a um restaurante com uma pepita de ouro precisa antes combinar com o gerente para depois fazer o seu pedido. Se ele aceitar, tudo bem, mas vai ter que definir antes o prato, se tem troco ou não. Porém, se você tem reais – a moeda brasileira – já tem no cardápio quanto se paga em reais por cada prato. É imediata a transferência do valor. O dono do restaurante sai dali com o valor que você pagou e põe combustível no carro e a moeda vai circulando. Só para encerrar o começo da conversa, dinheiro foi o nome da moeda portuguesa que durou alguns séculos até ser substituída, em 1433, por outra moeda chamada real (lembra alguma coisa!?). E salário era o pagamento, feito em sal, para soldados romanos. O s

SET EXPO 2017 ACELERA A TECNOLOGIA NACIONAL

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Entre as coisas que brasileiro faz com muita seriedade está a televisão. Com todas as tipicidades aparentemente incompatíveis – como a descontração, a alegria – mas com inquestionável seriedade. É o mundo que reconhece e atesta essa nossa excelência, cada vez menos ilhada. Mais ainda nessas primeiras décadas do século. O espraiamento da tecnologia digital para praticamente todos os setores industriais encontrou, aqui no Brasil, uma base de sustentação fundamental na Engenharia de Televisão. A SET EXPO, a cada edição, apresenta um fiel recorte dessa realidade. O nível de nacionalização das diversas soluções tecnológicas globais, as contribuições originais da nossa tecnologia, a qualidade dos serviços agregados, tudo aponta para um protagonismo da Engenharia de Televisão brasileira na marcha tecnológica desses tempos. A telefonia móvel, por exemplo, cresceu muito no Brasil em função da infraestrutura nativa da televisão. Uma rede de proporções continentais projetada por uma Engenh

O VÍDEO VAI DOMINAR O FACEBOOK

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Depois que o  mailing  do planeta caiu nas mãos de um único cidadão, parece que o contemplado se sentiu obrigado a fazer mais dinheiro ainda com isso. A nova fórmula que Mark Zuckerberg acaba de anunciar para ficar mais rico está entre as aceitas como sendo de potencial sucesso. Em um mundo com tanta inovação, “previsão” está virando pretensão. É melhor ser mais comedido. Facebook  Watch  é uma aba que já está no perfil de americanos conectados à maior rede social do mundo. Ao clicar, abre-se uma grade de programas em vídeo. Em fase de testes, a nova plataforma só está disponível para um pequeno grupo de usuários. Tem um jeitão YouTube e, nesse rumo, está convidando criadores de conteúdo a ocuparem o espaço. Veículos de mídia também são bem-vindos. O mais interessante é que o Facebook  Watch  traz uma novidade que só uma rede social pode oferecer. A grade de vídeo é formada pelo conteúdo que está fazendo mais sucesso entre os seguidores e as comunidades do usuário. Isso é apur

UMA IDEIA FIXA E MUITAS CÂMERAS EM MÃOS

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Aquela que promete ser a mais longa “novela” da televisão brasileira começa a render boas discussões. Um primeiro acordo foi fechado pela Simba Content – que representa SBT, Rede TV! e Record TV. A outra parte na negociação é a operadora Vivo TV de canais por assinatura. O tom da conversa começa a ficar mais amigável, mas ainda não perdeu as características de briga. Se não é briga, por que as partes divulgaram a realização de um “acordo” ao invés de um contrato? Empresas não são constituídas para gerar litígios e sim para oferecerem produtos que vão ser contratados pelo mercado. Mais ainda no caso em questão, que envolve dois segmentos complementares de um mesmo mercado. A culpa pode ser de algum vício de regulamentação, como acontece com tudo que tem muitas regras “oficiais”. No Brasil emissoras de TV e operadoras de serviço por assinatura são tradicionais desafetas, porque sempre conviveram de maneira forçada. A Anatel, que é a agência reguladora do setor, adotou o modelo