O FUTURO ESTÁ EM SUAS MÃOS
Muita gente ainda não entende por quê o preço do feijão pode subir muito, mesmo depois de uma super safra no ano anterior. A resposta está na armazenagem. As donas de casa sabem que depois de mais ou menos 3 meses o feijão que ainda não foi pra panela endurece, não tem como preparar para consumo. Longe da cozinha não tem muita diferença. Ainda não descobriram uma tecnologia com custo viável para estocar grandes quantidades de feijão. Diferente do arroz, também da soja, do milho e muitos outros grãos que podem ser armazenados por longos períodos. Comercialmente, o feijão é mais ou menos um smartphone . Não dura na prateleira, porque se passar muito tempo não vale mais nada. A outra semelhança – que serve aqui para o mercado brasileiro – é que caiu no gosto do povão, quase ninguém fica sem. Nesta curta trajetória do smartphone pela história ele tem se mostrado um fenômeno sem precedentes. Por exemplo, para a indústria de tecnologia de consumo, ele é a grande esperança de 2017