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Mostrando postagens de abril, 2016

"REVENDO OS MEUS GUARDADOS..." UM VERSO DO PASSADO

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Quem tem uma conta de e-mail ativa há mais de 10 anos, pode procurar: vai encontrar lá e-mails com mensagens marcantes, ou fotos maravilhosas, possivelmente com fundo musical. Pelo menos uma vai estar lá. Prá que!? Possivelmente porque as pessoas acreditam que um dia aquilo vai ter alguma utilidade. Aprendemos isso quando as mães guardam saquinhos plásticos, algumas garrafas de vidro, papel de presente, embalagens de padaria para doces e outras inutilidades domésticas. Ficam ocupando espaço - físico - juntam poeira até que num daqueles dias de faxina geral, vão para o lixo. E o pior, na maioria das vezes, nem são levados para reciclagem. E o seu celular, já travou? O WhatsApp ocupa mais algumas dezenas de megabytes diariamente na memória. Enquanto dá pra abrir os vídeos e fotos, alguma coisa compensa. Depois que trava, tem que ir lá na pasta de arquivos pra apagar tudo. Tudo!? Não, essa aqui é muito engraçada, essa outra eu vou replicar no segundo turno do campeonato, essa é m

A JANELA PARA O OUTRO MUNDO NO BOLSO DE CADA UM

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Se antes todo mundo ia de caminhão, agora é mais comum ir de carro. O destino em questão é o mundo virtual, a Internet, que está sendo mais acessada por celulares do que por PCs. O fato, revelado pelo IBGE no começo deste mês, suscita reflexões. Pode ser porque antes o "caminhão" do tipo desktop era indispensável, dado às pesadas ferramentas que teriam que ser carregadas para curtir devidamente o novo mundo, eletrônico. Agora, com processadores que fazem "centenas de quilômetros por litro", dá pra ir e voltar muitas vezes, as ferramentas cabem no “carro”.  Essas mudanças de hábito são preocupantes para muitos. Com os dispositivos móveis o internauta chega ao território eletrônico num “veículo” com poucas janelas. A paisagem fica limitada, não se abre um monte de abas no navegador e o passeio vai direto a um ou outro endereço. Isso aponta para questões históricas ligadas à adaptação da vida real com a vida virtual. Chega uma hora em que perde a graça, a curi

O AGORA E O FUTURO SÃO A MESMA COISA NA NAB 2016

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Quem faz parte da elite da tecnologia de TV certamente vai passar por Las Vegas nesta semana. Caso contrário, corre o risco de se tornar uma carta fora do baralho. A NAB, a associação de emissoras de TV dos Estados Unidos, promove ali o principal evento do setor no mundo. Não exatamente como nos cassinos - que são a marca de Las Vegas - a NAB também está se tornando uma grande "casa de apostas". São grandes investimentos decididos em favor desta ou daquela solução tecnológica, dentre tantas novidades a cada ano. Um jogo que parece não ter fim. O ritmo de inovação aumentou muito com o advento da TV Digital, convergiu em direção a outros segmentos, que conversam em bits. Gente que nunca tinha entrado antes numa emissora, de repente se torna um profissional indispensável. Arriscar numa alternativa tecnológica hoje não significa mais uma opção definitiva. Porque mesmo que a sua escolha não se revele a melhor, tanto você, quanto outros empresários do setor, terão que muda

A LEI, ORA A LEI...

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Já ouviu falar em "lei que pega"? Então, é a lei que funciona. Todas as outras não funcionam, são simplesmente uma grande perda de tempo, de energia, dinheiro e, um grande teatro. Por exemplo, a lei que limita o tempo máximo de espera numa fila de banco. A cidade de São Paulo e muitas outras regulamentaram a questão, mas a lei "não pegou". Existe até hoje, mesmo assim tem agência bancária que não carimba o horário de atendimento, nem adianta pedir. Não tem mais prova de que um banco infringiu a lei. O tempo que se perde nas filas continua grande, todos os prejuízos que foram demonstrados quando aprovaram a lei, vão continuar na conta do cidadão. Tudo bem, é só uma lei, dirão. Parece que ainda não compreendemos bem o que é a lei e para que serve. Numa visão de gestão a lei pode ser entendida como o encerramento de uma fase de decisão. Se aquilo ficou decidido assim, o passo seguinte é operacionalizar de acordo com a lei, para que aquela decisão se cumpra. Co

O SEU VALOR, MUITO ALÉM DA AUTO AJUDA

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  Como são os preços dos produtos que levam a marca da empresa mais valiosa do mundo? Obviamente os preços são zero, tudo grátis, na faixa, oras! Essa seria a resposta se dita em determinado período do último mês de fevereiro. Foi quando o Google esteve cotado em US$ 500 bilhões e, por alguns dias, foi a empresa mais valiosa do mundo. Pouco depois, a resposta à mesma pergunta seria completamente inversa. A Apple, que já retomou o posto de mais valiosa do mundo, pratica os preços mais altos em tudo que tem sua marca, desde os mouses até os smartphones, notebooks, relógios inteligentes. Tudo tão contraditório quanto lógico. "Gratuidade" vem da graça, são bênçãos, cujos valores estão muito acima do embate ordinário. Já é consenso há muito tempo, na teoria e na prática, que as coisas mais valiosas do mundo não têm preço. Você, para se entregar em definitivo a alguém, numa união afetiva, só conseguirá fazer acontecer verdadeiramente se isso não envolver preço. Até um