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Mostrando postagens de agosto, 2015

OS PROVEDORES INTERNET E A CHANCE DA VOLTA POR CIMA

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O ano é 1995. O "cara" a ser seguido não tinha como ter conta no Twitter, nem no Facebook. Mas podia ser identificado pelo cinto, onde ficava agarrado um pequeno aparelho. Tinha uma tela LCD e duas teclas. De repente aquele aparelho soava, tipo 007. Na tela aparecia um número de telefone, o cara ia até o orelhão mais próximo e estava conectado com a base. A tecnologia era conhecida como bip, dependia de uma estrutura grande, centrais de recados que funcionavam 24 horas. Mesmo assim era uma solução, naqueles tempos em que celular era muito caro, não se via nem em novela. Os bips, poucos lembram deles hoje. Já o e-mail, celular, tablet, viabilizaram muitos outros negócios que empregam muita gente. A tecnologia tem esse dom, transforma rápido a sociedade, as pessoas. Há 50 anos, montar uma emissora de rádio era um investimento e tanto. Hoje, qualquer um pode abrir um site e colocar uma web rádio no ar, até uma web TV. Então por que o seu sonho distante não pode virar ve

O GLAMOUR VIRTUAL DA SET EXPO 2015

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Há alguns anos as feiras de tecnologia de televisão causavam ansiedade. Tinha tanta máquina curiosa, diferente, que o ambiente era excitante. Depois da revolução recente que a transmissão digital causou na engenharia de televisão, aqueles equipamentos surpreendentes deixaram de ser novidade, já chegaram aos lares, aos sets de filmagens, fazem parte do cotidiano dos profissionais. O que tem de novo agora é muito técnico, não convém tentar explicar para leigos. Tudo está virando algoritmo e quem não fala essa língua não tem com o que se divertir ali. Por outro lado, os nativos desse mundo não podem ignorar aquele território do Center Norte, onde vai ser hasteada a bandeira da SET na próxima semana. Engenharia de televisão está se tornando uma área de conhecimento cada vez mais ampla, os avanços tecnológicos são muitos em pouco tempo e nada indica que esse ritmo vai diminuir. Pelo contrário, a tendência é acelerar. As plataformas audiovisuais encontram novas aplicações a cada dia

A INCLUSÃO E O DIREITO AO LAZER

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O "cidadão padrão" brasileiro, e também americano, passam a maior parte do dia trabalhando. O segundo maior intervalo de tempo diário é dormindo, para atender outra necessidade de sobrevivência, que é o descanso. E o terceiro maior item da agenda é a televisão, o tipo de lazer mais frequente na vida dos adultos dos dois países. Pesquisas recentes indicam que, tanto aqui como nas salas do Tio Sam, a média é de 5 horas diárias de TV. Pode ser bom, pode ser ruim, mas com certeza é indispensável. Já faz anos que o IBGE confirma o aparelho de TV como segundo equipamento doméstico mais presente nos lares brasileiros, perdendo só para o fogão. Geladeira vem depois, na legítima preferência dos brasileiros. A apologia ao aparelho nesta ocasião é unânime. O que está em questão é o direito de todos poderem optar por assistir à TV ou não. Inclusive os 9,7% de brasileiros que tem algum tipo de deficiência auditiva, também apurados pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e E

CONGRESSO DA ABTA DEBATE LIMITES DE TRIBUTAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO GOVERNAMENTAL

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A cadeia alimentar dos empreendedores está ganhando um novo predador. E a maneira que os empreendedores estão encontrando para enfrenta-lo é justamente através de um antigo mutualismo, do qual viviam reclamando. A conversa nesse tom ecológico é uma tentativa de entender detalhes aparentemente absurdos do mundo dos negócios, principalmente envolvendo empresas tecnológicas. Algo que, comparado ao que acontecia há 30 anos, não teria a mínima lógica. Vamos considerar uma empresa tecnológica dos anos 80, por exemplo, as antigas subsidiárias da Telebrás, como Telesp, Telerj, Telemig, e tantas outras. Os avanços da ciência nas comunicações eram sempre boas notícias. Por exemplo, as centrais telefônicas digitais, que reduziram em mais de 10 vezes a área necessária para instalação. Reduziram também os custos de manutenção, o consumo de energia, agregaram mais serviços. Reduziram bruscamente as despesas e aumentaram a receita. Viva a tecnologia, é tudo de bom! Foi assim até que o av