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Mostrando postagens de setembro, 2014

POR QUE PAROU, PAROU POR QUE!?

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A pressa era tanta que as empresas que operam a telefonia móvel no Brasil - as "teles" - estavam dispostas a gastar alguns bilhões de dólares para antecipar. Mas agora enxergam problemas em quase tudo. Trata-se da massificação do serviço 4G no Brasil, a quarta geração de Internet móvel. Se você já sabe como vai funcionar, ou se acabou de almoçar, pule os próximos três parágrafos e continue lendo a partir do quarto parágrafo. Agora, se tiver estômago para entender a confusão, siga para a próxima linha. Para viabilizar o serviço em larga escala em todo o Brasil as operadoras precisam utilizar a faixa de frequência de 700 MHz, que atualmente é usada por parte das emissoras de TV. A liberação dessa faixa de frequência exige novos equipamentos para as emissoras operarem em outras faixas - a serem cedidas pelo governo - no padrão digital. Aí está parte dos bilhões que as teles vão gastar, como compensação para essas emissoras. As outras compensações ficariam por conta d

"MÃO PRA CABEÇA!" SEU COMPUTADOR ESTÁ SENDO INICIALIZADO

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O Brasil tem hoje mais de 150 milhões de computadores, segundo a última pesquisa da Escola de Administração FGV. Em média, a cada segundo um computador é vendido no país. No entanto, se você quiser comprar capas para cobrir a torre, o monitor e o teclado, vai ter dificuldade em encontrar quem venda. Há 20 anos, as capas eram acessórios obrigatórios nas empresas. Uma recomendação técnica dos especialistas que chegou a balançar o emprego de alguns funcionários mais distraídos. Na cibernética, até as lendas são rápidas. Quase todo mundo cai numa, quase todo mundo nega. Mas não tenha dúvida de que isso vai continuar acontecendo. O computador é a janela do foguete onde estamos sentados, de onde olhamos o que vem chegando. E é por esta janela que entram em nossas vidas as coisas mais surpreendentes e ameaçadoras. As primeiras gerações a receberem os computadores no escritório, em casa, tinham uma reação curiosa. Uma geração que vinha de uma relação muito diferente com qualquer

DESAFIOS BANAIS QUE ESVAZIAM A SUA MENTE

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O que você faria agora se pudesse escolher? A maior parte das pessoas possivelmente nem para pra pensar na resposta. Continua esta leitura na tentativa de encontrar logo, nas próximas linhas, uma alternativa convincente. Mas em algum momento dos próximos minutos a memória vai voltar à pergunta. Então alguns vão olhar pela janela e dependendo do tempo vão escolher entre o sofá de casa ou o balcão de uma padaria, quem sabe o próprio travesseiro. Outros vão sentir um frio na barriga e lembrar dos compromissos, dos trabalhos que poderiam antecipar. Os mais sonhadores podem pensar até em viagens. Essas são coisas que a gente faz pelo lado real da vida, quando atuamos no mundo concreto. São coisas que exigem alguma programação de tempo e lugar. E por isso, cada vez mais, estão perdendo espaço na agenda. O desafio maior é o que fazer do pensamento, que não exige quase nada para provocar sensações. Quando o filósofo anunciou "penso, logo, existo" ele estava falando de al

A FORÇA DO PENSAMENTO

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Com a sua licença, vamos propor uma experiência diferente, mas muito simples. Estique seus braços para frente, como se fosse tomar o volante de um carro. Em seguida, abra as mãos e agite, como se elas estivessem molhadas, e você tentando seca-las. Observe cuidadosamente o que acontece enquanto você balança suas mãos com os braços esticados. Mentalize algo e veja se aquilo não se projeta no mundo real, mesmo que de forma sutil. Algo vai acontecer em muito pouco tempo! No mínimo, você vai pagar um mico. Não se intimide. Sua experiência tem bases globais, de Primeiro Mundo. Bilhões de pessoas assistiram, pela TV, aos torcedores holandeses, milhares deles, repetindo o mesmo gesto. Foi durante a disputa de pênaltis contra a Argentina, na semi final da Copa do Mundo do Brasil. Toda a torcida da Holanda em pé, com braços esticados, mãos tremulando, querendo secar, sim, a Argentina. Entre eles um sorriso, como se fosse só brincadeira. Mas ninguém abaixava as mãos! Se não aconteceu da